Então
que venha:
Que
venha esse tal de fim do mundo;
Mas
que venha forte,
E
leve consigo todos os demónios.
Que
venha para fornicar todos e qualquer um,
Sem
exceção,
Até
que se deixem de sentir.
E
já que é para vir,
Então
que seja até gozar:
Comigo,
e contigo,
E,
porque não, com todos os outros.
Que
goze, para nosso bem,
E
nos encha a boca com a semente de Deus,
Para
que a semeemos na nova Era.
Então
que venha:
Que
venha esse tal de fim do mundo;
Mas
que venha forte,
E
consigo traga um novo ano:
O
verdadeiro;
O
real;
O
primogénito já nascido.
E,
então, acordemos, no dia primeiro, renascidos.
Sejamos
carne da mesma carne, e sangue do novo sangue.
Sejamos
a personificação de Deus: sejamos amor.